Quando completou 14 semanas de gestação, Julie Armas, uma enfermeira                de 27 anos do estado da Georgia, nos Estados Unidos, começou a sentir                fortes cólicas e o exame de ultra-som indicou a razão: o cérebro                e a espinha dorsal de seu nenê, um menino, eram defeituosos. O diagnóstico                foi sombrio: o feto tinha espinha bífida, uma malformação que impede                a coluna vertebral de fechar, deixando a medula exposta, o que afeta                irreversivelmente as funções motoras. Os médicos sugeriram a Julie                e seu marido Alex, um engenheiro aeronáutico de 28 anos, que optassem                pelo aborto.              
Os dois ficaram                devastados pela notícia. Haviam lutado muito tempo para ter esse                bebê. Resolveram então procurar ajuda na Internet. Foi a mãe de                Julie quem conseguiu a informação que salvaria a vida de seu neto:                médicos da Universidade de Vanderbilt, em Nashville, estado do Tennessee,                haviam feito uma cirurgia fetal experimental para resolver um caso                de espinha bífida. A família entrou imediatamente em contato com                o doutor Joseph Bruner, chefe da equipe, e aí começou a corrida                contra o tempo. Seria preciso corrigir o problema antes de o bebê                nascer, para aumentar as chances de cura. O risco era grande porque                a criança tinha apenas 21 semanas de gestação e Julie não poderia                entrar em trabalho de parto no momento da cirurgia. Mesmo assim,                ela e o marido resolveram tentar. 
O medico deveria tirar o útero da mãe, pra fora da barriga, fazer uma pequena incisão, para por ali fazer a cirurgia. 
A operação foi                um sucesso. Os médicos conseguiram fechar a brecha da coluna vertebral                e protegeram, assim, a medula espinhal. 
Além de se converter                no paciente mais jovem do mundo a se submeter a uma cirurgia desse                tipo, Samuel deixou os médicos e o mundo comovidos: no meio da operação                Samuel esticou a mãozinha no buraquinho da incisão para fora do útero e segurou o dedo do médico                Joseph Bruner.
                                       (a imagem parece como um agradecimento ao médico.) A cena comovedora, registrada pelo fotógrafo Michael                Clancy e publicada pelo jornal USA Today, acabou sendo considerada                pela revista Life uma das 12 fotos mais importantes do ano de 1999.                Veiculada pela Internet, acabou chegando à Irlanda, onde se converteu                num símbolo da campanha antiaborto
                                      (a imagem de outro ângulo. Apelidada de "Mão da Esperança".)Samuel nasceu com uma saúde perfeita, e sem nenhum problema.
( na foto, Samuel o pai e ao fundo sua mãe.)



 
 
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